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Conversar sobre as tarefas não é fazê-las

A presença da família no momento do estudo e das tarefas é um importante apoio para os alunos. Ainda que essa presença vá diminuindo no decorrer dos anos escolares, o diálogo com os familiares a respeito dos conteúdos vistos em sala de aula é um importante recurso pedagógico, além de gerar espaços e momentos de contato entre crianças, jovens e adultos que compõem a família.


Se, desde os anos iniciais, pais e mães mantiverem um diálogo sobre a escola e os conteúdos vistos, o hábito dessa conversa tende a se manter, mesmo quando as crianças já viraram adolescentes e, muitas vezes, evitam esse tipo de assunto (e outros também...). É necessário, então, que a família se esforce para manter esse diálogo e para cercá-lo de cuidados, de forma que não seja um momento opressor para os filhos.


Embora a conversa sobre um conteúdo ou sobre uma tarefa seja muito bem vinda, é preciso não tomar as rédeas da atividade para si. Os familiares são companhia, podem fazer perguntas interessantes e sinalizar caminhos com a devida sutileza; porém, ao fim e ao cabo, lápis e caneta estão na mão dos filhos. É deles o protagonismo. “Mas, se meu filho estiver errando um exercício, eu devo deixar? Isso não seria uma traição?” Não se deve pegar a borracha e, simplesmente, apagar o erro. Porém, com o erro identificado, os pais podem ir fazendo as perguntas certas para que o aluno identifique o problema. Bem sinalizados os trajetos, o percurso vai levar ao ponto certo de chegada! E pais e filhos terão compartilhado da companhia uns dos outros...

 
 
 

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