

Aline Mitie Saito
Ana Lícia Franco de Oliveira Barboza
Ana Paula Roversi
André Gasparotto
Andressa Vilas Boas Nogueira
Bruna Sitta Deserti
Caio Ribeiro Borges
Camila Chicone Denardi
Carlos Eduardo Tarsitano Wiggert
Débora Harumi Natsu
Eduardo Guimarães Gabriel
Fabiana da Silva Zuttin
Fábio Aléssio Minatel
Fabrício Klain Cristofoletti
Felipe Corte Campos Ferreira de Melo
Fernanda Lemos
Guilherme Dahmen Michielon
Guilherme Marques de Figueiredo
Jeronymo Caetano Gagliardi
Juliana Figueiredo de Paula Barboza
Juliana Tomazini Talhati
Lucas Simeoni Scanavini
Luiza Hildebrand Pulz
Maira Refundini Dias
Manoela Santos Bono
Marcela Ottani
Marcelo Luvizotti Barbato
Marco Hiroshi de Bonis Towata
Maria Fernanda Mendes Salomé
Mariana Dal Bó Mônaco
Marina Delbem
Melina Taufic Kinock
Michele Rolim Baby
Milena Moretti Baraldi
Patrícia dos Santos Begnani
Paula Cressoni Martini
Paula Dalla C Colombini Quaresma
Priscila Moraes
Rafael Foltran Gheller
Rafaela Branco Miranda
Rafaela Marques Chignolli
Rafaela Squissato Barai
Renato Luciano Cagnin
Rodrigo Dezotti Cândido
Tatiana Frenedoso Quaglia
Tiago Ferreira Saraiva
Tiago Locatelli Viganó
Vanessa Begnani Rodrigues
Wagner Luís Colombini Filho
Sou Patrícia Begnami, tenho 34 anos e pertenço a turma de 2001. Sou bacharel em Ciências Sociais e Dra. em Antropologia Social pela Universidade Federal de São Carlos, professora da FHO-Uniararas e fui aluna da turma de 2001 (há 17 anos!). Fiquei muito feliz ao ser lembrada como aluna dessa turma e pelo convite para dar este depoimento.
A minha turma era grande e bastante heterogênea. Não acredito que esta tenha sido uma característica específica da turma, pois opiniões distintas, valores diferentes, as expectativas e as perspectivas são bastante distintas entre os jovens.
Quando eu entrei na escola a maioria dos grupos já estava formado, pois grande parte da turma já estudava na escola. Desse modo, acabei entrando no grupo de uma das minhas primas, da Rafaela. Éramos em quatro: a Rafa, hoje geriatra, a Andressa que hoje é dentista, a Paula, hoje farmacêutica e eu. Durante as aulas, tive bastante dificuldade nos primeiros meses em relação aos conteúdos ministrados, isso porque eu vinha de outra escola e para mim a maior parte era novidade e para os (as) demais, era uma revisão dos conteúdos dos dois primeiros anos. Porém, os professores eram fantásticos! Sempre ensinavam como se fosse a primeira vez para todos (as) os (as) estudantes, além disso, tinham os plantões, que também me ajudaram muito.
O Anglo foi fundamental em minha formação e não me refiro apenas à aprovação no vestibular. Isso porque, embora o foco, especialmente no 3º ano, fosse o vestibular, os conteúdos eram ministrados de forma interdisciplinar, propiciando um entendimento e não um “decorar” desses conteúdos, além do desenvolvimento do olhar crítico. Sendo assim, o Anglo foi muito importante para a minha formação acadêmica, pessoal e cultural.
Nesse sentido, tenho um grande carinho por todos os professores, mas especialmente, claro que também pela afinidade de área (risos), pelo Ramiro (História Geral), pelo Panda (História do Brasil), pelo Carlinhos (Geopolítica) e pelo Jeferson (Literatura)... Foram eles que me fizeram entender a arte de ensinar... Gratidão.
Patrícia Begnami, 34 anos, professora da FHO-Uniararas. Bacharel em Ciências Sociais e Dra. em Antropologia Social pela Universidade Federal de São Carlos